Mais uma vez Leandro Karnal, o farsante.

Leandro Karnal é uma máquina de falar abobrinhas. Mas por que ninguém percebe que são abobrinhas? Bom, de uns tempos pra cá, no Brasil politicamente correto, você pode dizer coisas absurdas de uma forma que pareça inteligente, razoável e muito moderada; basta, pra isso, dizer no tom de voz certo, com palavras polidas e com aquela serenidade inabalável de um cara-de-pau, e pronto: o que você diz ganha a verossimilhança imediata de um argumento consolidado há séculos.

Sim, esse é o truque que este homem usa o tempo todo. E funciona o tempo todo. Esta é a força do politicamente correto. Espero que compreendam a dimensão desta nova força política. A linguagem politicamente é uma mordaça para a verdade, uma vez que a verdade não obedece regras e não escolhe palavras: ela é o que é, e muitas vezes só há uma forma de dizê-la; a verdade tem sua linguagem própria, e muitas vezes choca e desagrada. Leandro Karnal, como tantos outros, aprenderam a usar esta força política a seu favor, explorando todo o potencial desta novilíngua educada e correta, uma mistura de academês com fashionismo new age, que agrada bastante o homem moderno. O maior temor do homem moderno é desagradar os outros; ele está tão acostumado e tão anestesiado com o conforto material dos novos tempos, que agora procura o conforto psicológico: não quer se aborrecer nem em pensamento. As palavras agora machucam e ferem de morte. A fala mansa de Leandro Karnal é como música para os seus ouvidos; ele fala para uma geração algodão-doce, que necessita de aceitação social a qualquer custo e desmorona psicologicamente com um simples mal olhado. É como eu disse outro dia: coloquem de um lado Leandro Karnal e de outro o Alborghetti, e perguntem quem é o louco. Pelas respostas vocês verão como funciona a cabeça das pessoas hoje.

Nesta nova forma de comunicação moderna o que importa não é o que se diz, mas como se diz. Esta é a explicação mais curta do porquê é permitido hoje dizer coisas absurdas e sofismas baratos como se fossem coisas iluminadas de uma mente superior. A inteligência de um argumento não se mede mais pela sua veracidade ou engenhosidade, mas pelo impacto emocional e simbólico que causa no interlocutor.

Falando em absurdidades, dou aqui um exemplo de uma que este senhor disse.

Recentemente ele se utilizou de um sofisma para tentar equiparar o genocídio provocado pela ideologia de Karl Marx com o genocídio provocado por imperialistas na África por conta do liberalismo de Adam Smith, e mais ainda, jogou no meio disso as inquisições da Igreja Católica.

Que salada de frutas hein? Mas é uma confusão proposital, feita para enganar e desinformar. Na verdade é um truque velho, e é quase sempre usado por esse pessoal de esquerda. O que essa gente nunca faz é mostrar de que forma, neste caso por exemplo, Adam Smith pregou o extermínio de povos e raças inteiras, como o fez Karl Marx explicitamente. Não estou aqui fazendo uma defesa do liberalismo, sobre o qual tenho bastante ressalvas. Trata-se apenas de dizer a verdade sobre as coisas. Como é que um tratado econômico, que na prática fez elevar o nível de riqueza de muitos países, pôde levar a tantas mortes, a ponto de ser equiparado ao marxismo? Como se faz esta ligação entre o capitalismo liberal e as mortes nos impérios da África? Por que não deixam explícita esta ligação? É simples: porque ela não existe na prática. Alguns tentam embromar, e de forma nebulosa e artificiosa tentam criar estas realidades na base da repetição e propaganda. Mas isso não é história, é ficção, adornada com o linguajar acadêmico. Vê-se que Leandro Karnal não faz nem mesmo a distinção básica entre uma teoria econômica e uma ideologia política; faz confusão entre o modelo econômico de Adam Smith e a política imperialista dos países que o adotaram; enfim, ele coloca socialismo, liberalismo e imperialismo tudo no mesmo saco de gatos e tenta somar laranjas com bananas. No final sua tentativa é similar à daqueles pseudo-intelectuais de extrema esquerda que, desesperados em contrapor o Livro Negro do Comunismo, no qual está bem documentado o genocídio marxista, lançaram o Livro Negro do Capitalismo, obra risível, onde contabilizam como “mortes do capitalismo” todas as mortes em guerras desde a criação do mundo. Só faltaram colocar nas estatísticas o sujeito que, morando num país capitalista, tropeçou, bateu a cabeça no meio-fio e morreu. Culpa do capitalismo, claro: não fosse este perverso sistema genocida, o meio-fio não estaria ali. Mas confesso que ainda estou tentando entender como, ou por qual mecanismo, o ato comprar um hambúrguer no McDonalds gera um morticínio em países pobres. Enfim, estas pessoas ridículas se empenharam a criar este livro esdrúxulo, que retrata bem o espírito do que estou discutindo aqui.

Pra piorar, este sujeito, que se diz historiador, faz a comparação monstruosamente forçada entre as mais de 100 milhões de mortes em poucas décadas de regimes comunistas com as mortes em proporção abissalmente menor, espaçadas em vários séculos, resultantes das inquisições da Igreja Católica. As inquisições medievais e a inquisição espanhola são assuntos extensamente estudados, de literatura farta, então não há como um professor universitário se enganar: ou ele nunca abriu um livro de história na vida sobre o assunto, ou ele está espalhando mentiras que beiram o delírio criminoso (ou as duas coisas, o que receio ser o caso). É sabido que as inquisições medievais condenaram cerca de duas mil pessoas em três séculos, o que dá uma terrível média (oh!) de seis pessoas por ano. Na inquisição espanhola, a mais terrível delas, foram pouco mais de três mil mortes em três séculos e meio (os mais pessimistas falam em dez mil), com média de nove condenações por ano. Qualquer sistema prisional do mundo moderno mata muitíssimo mais que isso, seja por pena de morte, seja por justiçamento e assassinatos dentro da própria prisão. Estes números não são inventados: são consenso entre os melhores historiadores de inquisição, e a tentativa de pseudo-historiadores, como Karnal, de tentar elevar estes números as alturas, não passa de chilique, birra ideológica e ódio anti-católico. Vale lembrar que, no caso das inquisições medievais, elas representaram um enorme avanço jurídico para a época, pois antes delas, não existia processos penais, e o sistema judicial era puramente acusatório. Valia o princípio contrário do que é hoje: o acusado é culpado até que se prove sua inocência. Foi a Igreja Católica quem instituiu, pela primeira vez, o sistema inquisitorial, onde o acusado tinha o direito a defesa, sistema esse que é aplicado até hoje. Vale lembrar também que aos condenados era oferecido, quase sempre, o último benefício do perdão, o que alguns empedernidos hereges recusavam; mais ainda, estes hereges não eram coitadinhos inocentes, perseguidos pela autoridade malévola da Igreja opressora, como faz acreditar as narrativas marxistas revisionistas. Basta estudar a doutrina herege dos cátaros para entender que eram malucos doentios, que colocavam em risco a vida de mulheres gravidas, que de acordo com eles, estavam “possessas”. Além disso, a pena máxima da Igreja sempre foi a excomunhão. O condenado era entregue as autoridades seculares, e estes, e não a Igreja, executavam a pena que lhes convinha, incluindo a pena de morte. Tudo isto são informações de historiadores de verdade, e não de professorecos ideólogos de baixíssima formação e categoria, enfurnados em seus seleiros de militantes como ratazanas, cujo único propósito é o de formar uma legião de idiotas progressistas e relativistas morais enquanto ganha dinheiro no carreirismo burocrático do ensino estatal.

Karnal se utiliza de todos estes sofismas quase adolescentes para então argumentar que a leitura de Karl Marx, Adam Smith e da Bíblia podem embasar os mesmos pensamentos e inspirações genocidas. E ainda passa pito nos seus aluninhos e seguidores, dizendo que devem estudar de tudo, e não apenas o que é do gosto pessoal. Mas ele próprio, como se vê, só consome literatura marxista/frankfurtiana (apesar de dizer que não é marxista), que é de onde ele tira a maioria destes revisionismos grotescos, tão dominantes, infelizmente, nas universidades brasileiras.

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Mais um exemplo de absurdidade.

Outro dia ele dizia que devemos respeitar todas as religiões, incluindo o satanismo, argumentando que, quando um pastor excomunga o diabo, pode ferir as sensibilidades “religiosas” dos satanistas. Sim, isso mesmo: para Leandro Karnal, satanismo é religião. Fico imaginando qual é a definição que este pobre coitado dá ao termo religião. Provavelmente é uma definição puramente metonímica. Uma criança católica, que tenha estudado bem o catecismo, sabe muito bem que satanismo não é uma religião, mas uma anti-religião, ou, melhor dizendo, uma antítese do cristianismo. Não existe, portanto, satanismo de forma independente do cristianismo. Ainda que satanás seja cultuado por alguns idiotas desmiolados mundo afora, isto não torna este culto uma religião. O princípio de uma religião não está na crença de qualquer coisa. Você pode chamar sua crença na fada do dente de religião, mas isto é apenas um artifício retórico, metonímico. O que define de fato uma religião não é simplesmente uma crença subjetiva, mas conjunto de elementos objetivos, sendo um dos principais o caráter civilizatório da religião. Agora pergunto: já houve uma civilização satanista? Bom, por mais que os demônios no inferno trabalhem incansavelmente pra isso, não, nunca houve. Pode-se especular sobre regimes políticos inspirados por satanistas, como o comunismo (Karl Marx era satanista, como exposto no livro de Richard Wurmbrand) e as repúblicas maçônico-iluministas inspiradas por Adam Weishaupt, mas ainda assim não são estes pobres infelizes os criadores de uma religião civilizacional. Revolucionários como estes e todos os outros não trabalham pelo princípio da criação, mas pelo da destruição. Se ocupam apenas em destruir aquilo que odeiam. O que surgir dos escombros fica a mercê da pura sorte, dos desígnios do “movimento histórico”, ou da “síntese” hegeliana.

Além do elemento civilizatório, temos o elemento mais importante, a meu ver, que é o da revelação divina, necessário para que uma religião seja verdadeira. Deus se revela como homem no cristianismo; no judaísmo, revela sua Lei à Moisés; Alá revela sua doutrina a Maomé no islamismo. Estas são as três religiões existentes. Ainda que uma religião se baseie numa falsa revelação, este elemento precisa estar presente; desta forma, o budismo ou o espiritismo, por exemplo, não podem ser considerados religiões, mas apenas doutrinas espiritualistas, que tentam alcançar um deus não revelado ou segredos místicos. O satanismo não possui revelação alguma; pelo contrário, satanás faz parte da revelação cristã: é o anjo caído pelo pecado do ódio e da inveja ao poder e glória de Deus.

Enfim: Leandro Karnal é um ignorante também na área das religiões, a ponto de não saber distinguir o que é e o que não é religião. É apenas um palpiteiro, formulador de chavões politicamente corretos, que só engana os que, por ignorância, buscam informação onde só podem encontrar fraudes.

No último texto eu tinha salientado algumas qualidades deste palestrante e professor. Eu as mantenho. Realmente ele é muito bem articulado, e domina como poucos a retórica da esquerda universitária, além de conseguir passar um ar de neutralidade e imparcialidade que engana os mais desavisados. É um sofista profissional, e ganha bem por isso. Mérito dele. Dirão, como muitos de seus fãs papagaiaram nos comentários do outro texto, que estou com inveja do seu querido mestre. Não estou não. Com toda sinceridade, este sujeito é tudo o que eu não quero ser na vida.

47 Comentários

  1. Religião, do latim religare tem a mesma conotação do reunir em Yoga.Existem apenas quatro Hierarquias vigentes. Brahma Madva, Lakshmi, Shiva e Kumaras. Fora disso não se considera nenhum sistema autorizado, segundo os Vedas. Sempre leio seus posts. Concordo com grande parte. Realmente vejo muita manipulação em Karnal, um mau uso da oratória. Pena.

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    1. O conceito de religião pode ser bastante elástico, mas fica totalmente arbitrário. Se tudo é religião, nada é religião. O prof. Olavo de Carvalho, por exemplo, argumenta que o conceito de religião surgiu com o próprio cristianismo.

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  2. Uma pessoa que escreve um “textão ” e não sabe o que é sofisma, não tem qualquer credibilidade.

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    1. O que é sofisma ?

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  3. Acho que você está com inveja mesmo. É muito melhor ver intelectuais como Karnal, Pondé, Cortella, Clóvis Barros, tendo uma bela audiência, do que apenas novelas, futebol ou outras bobagens como as que vc escreveu – e com baixíssima audiência. E se não for inveja, talvez seja por você estar recebendo algum benefício para escrever as besteiras que você escreveu. Satanismo? Vai tirar umas férias. Afinal, quem é você? Quem te paga?

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    1. Karnal, Pondé, Cortella, Clóvis Barros serem chamados de intelectuais explica o Brasil.

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  4. Posso afirmar que vc é um invejoso.
    Bem, quem é vc mesmo?
    Deve ser um crentelho.

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    1. Que isso meu jovem! Crentelho? Que palavra politicamente incorreta! Faça como seu mestre. Seja mais polido.

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    2. Eu sigo uma regra milenar chinesa, acho boa, para que não haja rotulagem nem idolatria:
      (em outras palavras, conceitue a obra, não pré-conceitue o autor dela)

      “O medíocre discute pessoas.
      O comum discute fatos
      O sábio discute idéias.”

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      1. Não gosto dessa regra. As vezes é necessário discutir pessoas, e nem sempre isso é coisa de “medíocres”. Ou jamais poderemos mostrar que um farsante de farsante?

        Quando um sujeito como Leandro Karnal diz mentiras e usa sofismas O TEMPO TODO, e ainda se passando de intelectual, todo cheio de pompa, é IMPOSSÍVEL tratá-lo sempre com aquela paciência e dar aquela confiança prévia que você dá pra um autor que acabou de conhecer. É impossível dar chances atrás de chances pra um impostor. Podemos fazer isso duas ou três vezes, mas não cinquenta vezes.

        A julgar pelo que ele diz nos programas de tv, palestras e mídias sociais, já vemos que é um farsante, COM TODA CLAREZA.

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  5. Estou abandonando a BandNews TV para não ouvir e nem ver mais a cara deste intelectualóide arrogante e suas explicações estilo Frankenstein, juntando coisas desconexas para chegar a lugar nenhum…

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    1. Esses dias ele falava de nazismo e logo em seguida entrou no assunto “Bolsonaro”. Esse é o jeitinho dele de ligar coisas que não tem ligação. Um cretino mesmo.

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  6. Perfeito, acho esse historiador midiático, querendo se passar por filósofo. O discurso dele é sempre repetitivo, ou Espinosa ou Marx.. enfim, vive do erário público, mas não quer socializar os seus proventos… parabéns pelo texto.

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    1. Ele se diz filósofo também? Eu já acho um abuso ele se dizer historiador…

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      1. Ele se diz ser Professor de História…

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  7. WELLINGTON ROSA DUQUE DO NASCIMENTO · · Responder

    Karnal é um porta-voz das pautas de cantinas e corredores de universidades públicas. Se vcs por curiosidade se atreverem a ir numa faculdade de ciências humanas de qualquer instituição de ensino superior, vão notar uma semelhança entre o que eles dizem e o que ele diz.

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  8. Meu Deus… Quanta ignorância. Satanismo é religião,sim! E ele é historiador, sim! Com doutorado e tudo. Quem é vc pra desqualificar o q não sabe?? Se não entende o que ele fala procure entender a gente de fazer papel ridículo. Ele não é filósofo, ele não se diz filósofo. Ele não é formado em filosofia. Formado em História.

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    1. “Ele não é filósofo, porque não recebeu um diploma em Filosofia de uma universidade brasileira”. Com argumentos assim, não é à toa que este é o país dos bacharéis.

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  9. Jorge Santos · · Responder

    Nobre Amigo excelentíssimo texto! É óbvio também que venham te criticar por isso afinal ele tem muito seguidores. Você exprimiu perfeitamente o que ele é; jamais conseguiria pormenorizar tantos detalhes como você. Minha indignação acerca dele surgiu quando assisti um vídeo dele falando sobre Hamlet de Shakespeare. E confesso que ele conhece muito bem a obra. Mas a construção que ele fez ou melhor “desconstrução” foi abominável. Ele descontextualizou completamente a obra inclusive usando conceitos da microfísica do poder de Foucault. Atualmente as pessoas nem se dão ao trabalho de ler Shakespeare dessa forma, muitos que o admiram, tomam como verdade tudo que ele fala. É lamentável mas essa postura do “politicamente correto” está afundando as pessoas no pseudo intelectualismo. Um grande abraço!!

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    1. Tudo o que essa gente toca apodrece.

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  10. Rodrigo neves · · Responder

    Então vá fazer algo que preste dá sua vida ao invés de criticar os outros.

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  11. Só achei um pouco forçado os parâmetros que tu adotou para conceituar religião. De resto, ficou muito claro a desonestidade ou ignorância de Karnal. Continue assim amigo, para mim foi uma leitura muito proveitosa. Abraço.

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    1. Icaro, nesse vídeo o prof. Olavo de Carvalho explica melhor estes conceitos:

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  12. Enio Oliveira · · Responder

    Perfeito,ótimo texto,tudo o que penso porém nãotenho sua capacidade de explanação,alguns conceitos são subjetivos e passíveis de discordância parciais,concordo con todas as referências históricas a respeito da inquisição ,cruzadas etc,rebatidas por alguns comentários sem a devida contextualização e estatísticas comuns nos textos de esquerdistas .

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  13. Amigo, concordo com todas suas palavras! A ignorância do Brasil é explicada, entre muitas outras coisas, pelo cartaz que se dá a pessoas como Karnal.

    Abraço!

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  14. Caí de paraquedas nesse texto, nas achei bem interessante e bastante lógicos os argumentos. Mas lógica não é o forte dos esquerdalhos, por isso tanto mimimi atualmente. Não sei quem escreveu o texto, bem seu currículo, mas nem por isso tem ele menos valor. Quem lê algo em função de quem escreveu, se deixa levar por sofismas e mentiras.

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  15. Bom dia. Me desculpa se passei despercebido. Mas o único nome que vi em seu texto, pessoa, foi Leandro Karnal. Foi escrito tantas palavras sem assinatura.
    Acha mesmo que merece credibilidade? E nada do que Leandro Karnal diz é correto? Acho que você está idiotizando demais o povo brasileiro.

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  16. Desonestidade? Agredir uma Pessoa como Karnal dessa forma te faz melhor ou mais intelectual do que ele? Não, te faz no mínimo inferior, invejoso, e ainda por cima, falou mais abobrinha do que ele, mas é sua opinião e eu respeito, coisa que você deveria ter feito.

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  17. José Marques Braga · · Responder

    Ninguém joga pedra em árvore que não dá bons frutos. Se a esta mensagem incomoda é porque há algo sólido.

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    1. Ótima frase para blindar alguém que conseguiu fama através de argumentações descontextualizadas, mentirosas e por certas vezes até perversa. Karnal é popular e influente, não pode ser contestado. Afinal, isso é coisa de invejoso. Ou somente coisa de quem tem compromisso com a verdade. Soltem Eike Batista! Polícia Federal invejosa!
      Usando um assunto diferente para justificar outro. Sou um Karnal Jr. Quero dar palestras também…

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  18. Mas pq vc não se identificou? Um longo artigo no qual senti ranço de inveja. Um conselho: seja vc mesmo sem que para isto precise diminuir os outros. Aproveite sua inteligência para fazer o bem para os outros. Dignifique sua humanidade, vc passará é só deixará o nada para os que ficarem. Pense e retome o lado bom da vida. Só existe uma. E vc é o que faz nela em todas as circunstâncias.

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  19. Você minimizou bastante os assassinatos que a igreja promoveu no passado, e as pessoas que perderam a vida somente por traduzir a bíblia ?

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  20. Usando os mesmos parâmetros posso considerar Olavo de Carvalho uma farsa, e uma farsa pior pois admite o revisionismo e o manuelinos. Religião definida comonaaui se faz é valhordamente direcionada a Soens atingir as 3 grandes relógio provindas do judaísmo. E sai de lado para considerar uma falsa. Muito amador. O hinduísmo o xinto atendenden aosvrequisitos. São elas falsas? Ou mesmo as religiões pagãs.

    Não concordar é mister, mas tentar derturpar é muito baixo e vil

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    1. Pois então faça artigos demonstrando as “farsas”do Olavo de Carvalho no seu blog. E eu não entendo em que língua você está escrevendo.

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  21. Ta muito claro que quem assina esse texto, muito bem escrito por sinal, devo admitir, que é um direitista equivocado. Quanto ódio nesse coraçãozinho. Quem toma partido de uma posição já tendo uma pré opinião formada, não tem validez no que escreve. É tendencioso demais criticar com tanta veemência alguem ou alguma coisa, se não tiver uma profunda admiração frustrada. É o que vejo, lendo esse texto.

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    1. Por que quase a totalidade das pessoas que vem aqui fazer críticas, ao invés de criticar pontos objetivos do texto, vem sugerir quais são minhas intenções ocultas ou sentimentos reprimidos? São todos psicólogos?

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  22. Hahaha! Porque o que vc transmite é próprio de quem necessita de ajuda.

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    1. Que tipo de ajuda eu preciso? Vamos lá. Diga aí. Não seria tão ruim ganhar uma terapia grátis.

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  23. Francisco José Dominguez · · Responder

    É próprio de quem necessita de ajuda? OU é próprio de quem quer desmascarar uma farsa….
    Na verdade quem precisa de ajuda é quem busca nestes pseudo filósofos uma muleta para suas frustrações… vivenciais e políticas !

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  24. Maurício Erwin · · Responder

    Excelente texto. Merece leitura e reflexão cuidadosa. Infere-se facilmente como a superficialidade do meio “pseudo-intelectual” brasileiro conduziu à perda progressiva dos valores e instauração do turbulento caos em que estamos naufragando…

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  25. Muito bom, continue com suas análises.
    Agora, essa necessidade de afirmação atual que você menciona seria algo derivado do período pós-internet? Teria alguma literatura?

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    1. Essa fragilidade psicológica da geração moderna é coisa que a gente vê no dia a dia. Mas com certeza deve ter algum autor importante que fala disso.

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  26. Alguém pode me explicar de onde surgiu o tal do Leandro Karnal? Até 2 anos atrás nunca tinha visto o homem mais gordo (ou mais careca). De um dia para o outro recebo um vídeo dele no Whatsapp. De repente o cara tem programa na TV, coluna no jornal etc. Cacete!! De onde surgiu o cara? O que ele fez de tão bom de uma hora para a outra? Agora saiu uma entrevista nas páginas amarelas da VEJA e parece que o fulano ganha até é muito dinheiro para dar palestras idiotizantes por aí.

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  27. Omitindo sua identidade, você omite as fragilidades existentes nos textos que escreve. É interessante a sua posição, mas qual é ela? Cristão Católico, partidário de direita, que não é a direita feudal brasileira, ou é? Utiliza dados estatísticos para sua defesa, algumas vezes sem relacionar com o contexto… Sua posição é confortável! As pessoas que comentam se colocam, se expõem… No caso do Brasil, não acredito que o problema seja ideológico, mas do recurso do ideológico para justificar ações de grupos que não fazem o que dizem… Qual é o seu olhar sobre os direitos que garante nossa carta maior e as ações de governantes de “esquerda” e de “direita”?

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  28. Se o autor do texto estivesse elogiando o historiador, nada haveria de novo. Criticar é bem mais contundente e atraente. Incrível! Criou uma legião de pessoas para segui-lo. Pois bem, agora gostaria de vê-los todos, o autor e seus seguidores, dando aulas em universidades de alto nível e palestras em botequins. Parabéns e boa sorte a todos!

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